Empresas de tecnologia geralmente contam com algumas características e diferenciais no funcionamento. A começar pelo tipo de produto em questão: tangível ou não? A circulação do mesmo se dá pelo meio físico ou pelo mundo virtual? Tudo isso impacta tanto na escolha do regime tributário quanto os impostos que incidem sobre a operação.
Sabendo dessa dificuldade específica do recorte, hoje a Rossi trouxe um artigo que visa sanar todas as dúvidas acerca do regime de tributação de empresas de tecnologia e como escolher a melhor opção possível.
Qual o melhor regime de tributação para empresas de tecnologia?
Tudo vai depender das demandas específicas de sua empresa, mas certamente existe um top 3 dos regimes de tributação que se encaixam melhor nas necessidades de empresas do ramo de tecnologia.
Teríamos portanto:
- SIMPLES NACIONAL:
Um dos queridinhos dos empreendedores, o Simples Nacional se enquadra em diversos contextos e diversas faixas de lucro. Aqui vale um estudo aprofundado da atividade da empresa a fim de encontrar o melhor molde, tributação e assim por diante.
O Simples Nacional é um modelo bem benéfico para as marcas e é conhecido por ser diferenciado e simplificado para aqueles que podem se enquadrar no mesmo;
- LUCRO REAL:
No Lucro Real, os impostos são calculados sobre o valor específico do lucro obtido pela empresa. Aqui se observa apenas os pontos positivos e existe uma exclusão de todas as movimentações negativas para os caixas da empresa.
O lucro real precisa de uma análise bem aprofundada de todos os custos, despesas e receitas da marca, sendo uma das modalidades mais complexas dos regimes de tributação do Brasil. Vale lembrar que ele pode ser inclusive mandatório para alguns tipos de empresa. Para as empresas de tecnologia que têm rendimentos provenientes do exterior, pode ser que o Lucro Real seja obrigatório;
- LUCRO PRESUMIDO:
Aqui, existe a incidência dos impostos sobre uma presunção de lucros. Vale lembrar que os valores são estipulados por tabela pelo Governo Federal e a alíquota é bem variável. Caso sua empresa se enquadre na modalidade de prestação de serviços, por exemplo, ela é de 32%.
Vale lembrar que essa modalidade é mais recomendada para grandes empresas, e exige um acompanhamento bem próximo da movimentação financeira, a fim de evitar evasão fiscal e erros no cálculo do lucro presumido.
Quer entender mais sobre a escolha do regime de tributação?
Se você tem interesse de escolher o melhor regime de tributação para sua empresa de tecnologia, saiba que nós aqui da Rossi Assessoria Contábil podemos te ajudar. Somos especialistas não somente em Assessoria Fiscal, mas também Trabalhista e Legal.
Com nossos profissionais ao lado de sua marca de tecnologia, você será capaz de tomar decisões mais coerentes com as necessidades do Fisco, garantindo adimplemento geral e concordância com a lei e normas vigentes.
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