Uma empresa de Trade Marketing aposta na análise dos hábitos e das preferências de consumidores, definindo estratégias focadas no aprimoramento do marketing e consequentemente nas vendas. Nesse contexto de estratégia B2B, é indispensável focar uma boa parcela da atenção da gestão para o fator da Gestão Financeira.
A Gestão Financeira de uma Trade Marketing
Haja vistas que uma empresa de Trade Marketing trabalha em contato direto com fabricantes, varejistas e canais de distribuição como um todo, existe uma relação de alta movimentação financeira na maior parte dos casos.
Para realizar a melhor gestão financeira, recomendam-se os 7 modelos que seguem:
- Modelo Dinâmico (ou Modelo Fleuriet): Uma forma bem inteligente de administrar a empresa dando um foco especial à sustentabilidade financeira e econômica de curto e longo prazo, baseando as decisões em demonstrações financeiras e o acompanhamento dos indicadores de desempenho;
- Fluxo de Caixa: Sendo o mais básico dos controles financeiros, o Fluxo de Caixa pode ser limitado com relação aos detalhes da análise, mas é um dos principais controles financeiros que a empresa pode ter. É com o dado seco do Fluxo de Caixa que é possível ter relatórios mais claros e concisos, sendo ideal para a gestão financeira de Trade Marketing;
- Choque de Contas a Pagar e a Receber: Ao confrontar contas a pagar e contas a receber, a empresa pode entender se em dado ciclo estará no positivo ou no negativo. É uma boa forma de realizar a gestão adaptativa, enxergando ciclos onde as contas já fecharam, outros que exigem maior conversão e assim por diante;
- Acompanhamento do Capital de Giro: Acompanhar o Capital de Giro é saber quanto está disponível no caixa no decorrer do tempo. Um dado muito importante, principalmente em empresas de Trade Marketing, que podem sofrer bastante com a oscilação do mercado;
- Balanço Patrimonial: Com o Balanço Patrimonial enquanto modelo de gestão financeira, é possível tomar decisões financeiras assertivas, baseadas em fatos acerca do seu patrimônio atual, entender o comportamento financeiro do negócio e compreender bem a liquidez de dados investimentos;
- Controle financeiro por meio das NF-e: Gerir as notas fiscais é uma boa maneira de se ater às transações ocorridas em fato, e garantir que sua análise financeira é baseada nos números diretos, assim como numa consulta dos tributos a serem pagos pela emissão de tais notas;
- DREs: Por fim temos o Demonstrativo de Resultados do Exercício, que a cada ciclo, traz um resumo com todas as operações feitas pela empresa. Dessa maneira, é possível confrontar um resumo contra o outro, enxergando flutuações, assim como, percebendo impactos de novas campanhas de marketing, novos contratos e assim por diante.
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Se você quer ter uma boa assessoria ao seu lado, converse conosco aqui da Rossi e entenda melhor como nossos profissionais podem lhe auxiliar. Tire suas dúvidas e saiba o papel estratégico que uma assessoria contábil pode ter em sua gestão financeira.
Um grande abraço e nos falaremos brevemente. Até mais.